Aconteceu em Rio Branco, no Acre, no dia 21 de junho, o Primeiro Simpósio Multidisciplinar AMIB-AC. O evento reuniu cerca de 200 participantes entre profissionais e acadêmicos das mais diversas áreas da saúde, e marcou um importante passo para a consolidação da Terapia Intensiva no estado. Promovido pela AMIB Regional Acre, o simpósio celebrou a união de diferentes especialidades em torno do cuidado ao paciente crítico e reforçou a importância da atuação integrada das equipes multidisciplinares.
A presidente da AMIB-AC, Dra. Márcia Vasconcelos, destacou o simbolismo da realização do simpósio poucos meses após a criação da regional. “A AMIB regional ACRE realizou o I Simpósio Multidisciplinar de Terapia Intensiva, evento esse que ocorreu após três meses da abertura da Regional. O evento contou com cerca de 200 participantes e foi fundamental para a Terapia Intensiva acreana apresentar aos médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos e todos os componentes das equipes multidisciplinares a importância de sermos uma especialidade multidisciplinar. Atendemos pacientes críticos como nosso mister, mas também formamos gestores e profissionais aptos a atuarem em várias linhas. Consideramos o evento um sucesso, e agora a meta é fazermos a nossa Jornada!”
O presidente da comissão organizadora do simpósio, Dr. Marcos Nanci, ressaltou o caráter integrador do encontro. “O simpósio contou com a presença de profissionais e acadêmicos de todas as áreas da saúde e promoveu debates e trocas de experiências essenciais para o cuidado com o paciente crítico. Profissionais renomados na terapia intensiva abordaram os temas centrais para o cuidado do doente crítico, com ênfase na integração multiprofissional.”
Para o intensivista Dr. Ricardo Goulart, o evento já entrou para a história da medicina intensiva local. “O 1º Simpósio Multidisciplinar de Medicina Intensiva do Acre foi um marco histórico, o primeiro grande evento da Regional AMIB AC. Contou com mais de 200 participantes entre acadêmicos e profissionais e enfatizou o caráter multidisciplinar da Terapia Intensiva e, com certeza, ajudará a consolidar e fortalecer a especialidade no estado.”
O simpósio evidenciou o compromisso da AMIB-AC com a formação continuada, a integração entre os profissionais e a valorização da medicina intensiva no cenário acreano.
Pela primeira vez, profissionais da medicina intensiva dos países de língua portuguesa reuniram-se em um evento científico voltado à construção de uma identidade comum para a especialidade: o 1º Congresso Lusófono de Medicina Intensiva, realizado de 28 a 30 de maio em Lisboa, em conjunto com o XXVII Congresso Nacional de Medicina Intensiva. Mais de 750 participantes de diversos países, entre eles Brasil, Portugal e Angola, participaram das atividades que reforçaram os laços históricos, culturais e científicos da comunidade lusófona.
A comitiva da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) teve participação destacada no evento, reunindo lideranças médicas e profissionais da enfermagem. Integraram o grupo Ederlon Rezende, presidente do Conselho Consultivo da AMIB e vice-presidente da Federação Pan-Americana e Ibérica de Medicina Crítica e Terapia Intensiva (FEPIMCTI); Luana Tannous, diretora tesoureira; Ricardo Goulart, secretário-geral; além dos médicos e conselheiros Ciro Leite, Marcelo Maia, Fernando Dias, Flávio Nacul e Suzana Lobo. Também fizeram parte da delegação as enfermeiras Renata Andréa Pereira e Daniela Cunha, representando a atuação multiprofissional da AMIB na medicina intensiva.
Unidos, somos respeitados – Na cerimônia de abertura, Ederlon Rezende reforçou o papel do associativismo no fortalecimento da especialidade. “Participar da vida associativa é essencial porque juntos geramos conhecimento, conseguimos valorização e respeito. Quando buscamos discutir políticas públicas, a primeira pergunta é: ‘Quantos vocês representam?’. Se formos poucos, somos ignorados. Mas quando somos muitos, temos força”.
Rezende ainda destacou o papel dos registros de UTIs como ferramenta de transformação. “Informação é poder. E ter dados epidemiológicos é fundamental para desenvolver políticas públicas. Informação é poder. Quando apresentamos dados às autoridades, somos ouvidos”. Segundo ele, a AMIB e a SPCI se aliaram para levar conhecimento, promover o reconhecimento da especialidade e, principalmente, garantir que os pacientes recebam o melhor cuidado.
Presidente da Sociedade Portuguesa de Cuidados Intensivos (SPCI), o intensivista Paulo Mergulhão reforçou que a parceria entre a entidade portuguesa e a AMIB já tem uma trajetória de sucesso consolidada e que o próximo passo natural era ampliar esse círculo de cooperação para incluir os países africanos lusófonos. Para Mergulhão, a criação do Congresso Lusófono é reflexo direto desse movimento de abertura e integração.
“O caminho da colaboração, do intercâmbio, da partilha de dados e de recursos é claramente onde devemos investir. Essa evolução do congresso é um sinal de que queremos ser mais abertos, mais integrativos e continuar colaborando para melhorar os cuidados aos doentes. Acredito que podemos ser muito úteis para a melhoria dos cuidados à população numa escala muito mais significativa”, afirmou.
Experiências compartilhadas – Carlos Cortes, bastonário da Ordem dos Médicos de Portugal, também celebrou o momento, destacando que as relações internacionais são fundamentais à medicina. “A ideia de um congresso lusófono é excelente. Compartilhamos problemas semelhantes, como a desvalorização da profissão médica, burnout, violência contra profissionais de saúde… Questões que afligem todos nós e exigem tolerância zero. Ao unirmos nossas vozes, fortalecemos a profissão.”
Leonardo Inocêncio, Secretário de Estado da Saúde de Angola, compartilhou o desafio de seu país durante a pandemia de Covid-19 e os esforços para estruturar verdadeiras unidades de cuidados intensivos. “Tínhamos muitas camas chamadas ‘de cuidados intensivos’, mas que não cumpriam os critérios. Fizemos um levantamento nacional, adquirimos mais de 7 mil camas, sendo mil específicas para UTI. Hoje temos 352 leitos intensivos operacionais. Nosso grande desafio agora é o capital humano. Precisamos de um efeito ‘onda atômica’ para formar intensivistas suficientes. Por isso, a cooperação com os países irmãos faz todo o sentido.”
Do luso-brasileiro ao lusófono – O presidente do congresso, Filipe Gonzales, também comemorou o novo momento da integração. “Já tivemos mais de dez edições do congresso luso-brasileiro. Agora, a partir deste primeiro congresso lusófono, queremos incluir mais pessoas, dar voz a novos nomes e envolver os diferentes continentes. A partir de agora, o congresso será anual. Preparem-se para viajar.”
“Há pouco mais de uma década começamos o congresso luso-brasileiro no Algarve, aqui em Portugal. Agora, ampliamos esse projeto. O nosso objetivo é abarcar todos os lusófonos: Angola, Cabo Verde, Moçambique, Guiné, Timor, Goa. Porque só partilhando juntos podemos defender a nossa cultura, a nossa língua, a nossa amizade”, complementou Rui Moreno, um dos idealizadores da parceria histórica entre Brasil e Portugal.
A Associação Médica Brasileira (AMB), as suas Federadas e as Sociedades de Especialidade conveniadas – entidades que representam a vasta e dedicada comunidade médica em nosso país, manifestam integral e irrestrito apoio ao Projeto de Lei nº2.294/2024, de autoria do Senador Marcos Pontes (PL/SP) – que altera a Lei nº3.268, de 30 de setembro de 1957, com o objetivo de instituir o Exame Nacional de Proficiência em Medicina como requisito indispensável para o exercício da profissão médica em território nacional.
Vários médicos brasileiros representam a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) no principal fórum científico das Américas, realizado no Panamá. O 15º Congresso Panamericano e Ibérico de Medicina Crítica e Terapia Intensiva, promovido pela Federação Pan-Americana e Ibérica de Medicina Crítica e Terapia Intensiva (FEPIMCTI), acontece na Cidade do Panamá até sábado (12). Nesta sexta-feira, será realizada a Assembleia Geral da FEPIMCTI, seguida das eleições para a nova diretoria.
O evento reúne representantes de 25 sociedades de medicina intensiva das Américas e da Península Ibérica, com a participação de cerca de 1.500 profissionais. Ao todo, são mais de 100 palestrantes, muitos deles de renome internacional. Considerado o principal congresso científico da FEPIMCTI, o encontro contempla cinco congressos simultâneos nas áreas de terapia intensiva geral, pediatria, oncologia crítica, nutrição clínica e terapia respiratória.
A comitiva da AMIB é formada por sua presidente, Patrícia Mello, pela ex-presidente Suzana Lobo, pela presidente da Comissão de Formação Flávia Machado e pelo presidente futuro Cristiano Frank, além do presidente do Conselho Consultivo, Ederlon Rezende.
“A presença qualificada da AMIB no congresso reforça o compromisso da associação com o fortalecimento científico e político da medicina intensiva no cenário internacional, valorizando a integração entre os países ibero-americanos e promovendo o intercâmbio de experiências e conhecimento em benefício da atenção ao paciente crítico”, avalia a presidente da AMIB.
Outra ação, segundo o presidente do Conselho Consultivo, Ederlon Rezende, é a divulgação estratégica do 30º Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva (CBMI), que acontecerá em Curitiba, de 6 a 8 de novembro. As inscrições foram disponibilizadas durante o FEPIMCTI. “Além de contribuir com apresentações científicas e debates, a AMIB conta com uma sessão dedicada na programação oficial do congresso, reforçando seu papel como referência em medicina intensiva na América Latina”, observa.
Para o presidente do 15º Congresso da FEPIMCTI 2025, Alfredo Matos, o objetivo principal do evento é aumentar o nível acadêmico e a excelência no conhecimento e domínio dos diferentes tópicos que compõem o mundo da medicina crítica.
Com o objetivo de aprimorar a capacitação dos futuros médicos intensivistas, a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) lançou um curso especialmente voltado para esse público: o formAMIB – Conectando o Conhecimento. O primeiro encontro, realizado de forma on-line em 26 de março, contou com a participação de mais de 280 alunos e a presença de renomados especialistas.
Organizada pela Comissão de Formação do Intensivista da entidade, liderada nessa gestão por Flavia Machado (UNIFESP) a atividade teve como tema central a hemodinâmica. O evento contou com palestras de Leandro Utino Taniguchi, livre-docente pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), sobre “Fisiologia do lactato”, e de Lívia Melro, coordenadora médica da Unidade de Terapia Intensiva da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), sobre “Diagnóstico diferencial do choque”. As palestras foram moderadas pelos intensivistas Bruno Bensen e Raysa Schmidt.
A presidente da AMIB, Patrícia Mello, comemorou o sucesso e a adesão dos residentes e especializandos de todo o País ao piloto do projeto. “Vários grupos de residentes assistiram às aulas em conjunto, o que nos motiva ainda mais. Esse projeto foi cuidadosamente planejado e tem como objetivo contribuir diretamente para a excelência na formação dos intensivistas em todas as regiões. Teremos intensivistas de reconhecida excelência conduzindo discussões de artigos científicos e de casos clínicos complexos, bem como aulas com temáticas importantes da especialidade em sessões semanais”, afirmou.
DINÂMICA – As atividades do formAMIB ocorrerão, a princípio, todas as quartas-feiras, das 17h às 18h30, de forma on-line. Em casos excepcionais, as aulas poderão ser realizadas às terças-feiras. Cada encontro contará com dois palestrantes abordando tópicos dentro de um tema proposto, além de momentos dedicados à discussão de casos clínicos, com o objetivo de promover a aplicação prática dos conceitos apresentados. Para participar, os médicos deverão se inscrever no link disponível no site da AMIB a cada semana.
Tanto os palestrantes quanto os alunos receberão certificado de participação. As aulas serão disponibilizadas no YouTube e, posteriormente, no site da AMIB.
PRÓXIMA AULA – O próximo encontro está agendado para esta quarta-feira (2/4), a partir das 17h, com o tema “Boas Práticas”. As aulas serão ministradas por Bruno Besen, que abordará “Farmacologia dos Sedativos”, e Antônio Paulo Nassar Júnior, com o tema “Sedação e Analgesia no Paciente Crítico”.
Edição 2025 da certificação conferida pela AMIB e Epimed destaca 304 hospitais brasileiros com UTIs de alto desempenho; reconhecimento valoriza segurança do paciente e gestão eficiente
A Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) e a Epimed Solutions anunciaram os resultados da edição 2025 da certificação anual que reconhece as Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) de melhor desempenho no País. Neste ano, 304 hospitais brasileiros foram contemplados com os selos Top Performer e Eficiente, concedidos a instituições que se destacaram pela segurança do paciente, eficiência no uso de recursos e qualidade assistencial no atendimento a pacientes críticos.
A avaliação considerou o desempenho de 800 hospitais monitorados pelo Projeto UTIS Brasileiras em 2024 (352 públicos e 448 privados), que juntos ofertam mais de 20 mil leitos de UTI no Brasil. “Esses hospitais representam o que há de mais avançado em terapia intensiva no Brasil. São unidades que priorizam o cuidado seguro, medem resultados e buscam excelência clínica mesmo em contextos desafiadores”, explica Patrícia Mello, presidente da AMIB.
Entre os 304 hospitais reconhecidos nesta edição, 164 são privados que receberam o selo Top Performer, e outros 82 conquistaram o selo de Eficiência. Já entre os públicos, 25 hospitais foram certificados como Top Performer e 33 como Eficientes. Embora a proporção de hospitais públicos premiados ainda seja considerada baixa em relação ao universo monitorado, a AMIB destaca que esse grupo vem apresentando avanços significativos nos últimos anos.
* Alguns hospitais tiveram mais de uma unidade certificada, recebendo ambos os selos.
“O crescimento do número de unidades públicas certificadas reflete o esforço de gestores e equipes do SUS em qualificar a assistência crítica por meio de práticas baseadas em evidências e indicadores, mesmo diante de limitações orçamentárias e estruturais”, ressalta a presidente da AMIB.
Em comparação com a edição anterior, é possível ver que o número de hospitais premiados cresceu, especialmente no setor público. Em 2024, 21 hospitais públicos foram certificados como Top Performer, enquanto em 2025 este número subiu para 25, um aumento de 19%. Para o selo Eficiente, o aumento foi mais expressivo, passando de 19 para 33 hospitais certificados, um salto de 74%. No setor privado, os números passaram de 136 para 164 (Top Performer) e de 68 para 82 (Eficiente).
“A evolução dos hospitais públicos mostra que é possível avançar, mesmo diante de limitações orçamentárias e estruturais. Mas ainda há um desequilíbrio importante: a maioria dos reconhecimentos segue concentrada no setor privado, o que reforça a necessidade de mais investimentos e gestão orientada por dados no SUS”, avalia o médico intensivista Ederlon Rezende, presidente do Conselho Consultivo da AMIB. Ele destaca que o projeto UTIs Brasileiras tem sido fundamental para ampliar essa cultura de melhoria contínua, ao incentivar a adesão de novos hospitais ao monitoramento de desempenho, à transparência dos dados e à busca por resultados mais seguros e eficientes para os pacientes.
Criada em 2016, a certificação visa reconhecer anualmente a qualidade e a excelência do atendimento prestado por essas unidades, refletindo o compromisso com a melhoria contínua e a promoção de um cuidado seguro, sustentável e eficiente para pacientes em estado crítico. A avaliação incluiu mais de 1.800 UTIs Adulto de hospitais públicos e privados do Brasil, resultando em 530 unidades que atendem aos critérios de certificação. Destas, 301 foram designadas como UTI Top Performer e 229 como UTI Eficiente.
CRITÉRIOS – A certificação leva em conta uma série de indicadores que medem o desempenho real das UTIs, ajustado ao perfil dos pacientes atendidos. Para isso, são utilizados dois parâmetros principais: a Taxa de Mortalidade Padronizada (TMP), que compara o número de mortes esperadas com o número de mortes reais, levando em conta a gravidade dos pacientes; e a Taxa de Utilização de Recursos Padronizada (TURP), que avalia se a UTI faz um uso adequado dos recursos disponíveis — nem em excesso, nem de forma insuficiente.
Esses dois indicadores são calculados a partir de escores reconhecidos internacionalmente, como o SAPS 3, que estima o risco de morte logo na admissão do paciente na UTI. Para receber o selo Top Performer, a unidade precisa estar entre as 33% melhores UTIs do país nesses dois indicadores. Já o selo de UTI Eficiente é concedido às unidades que estão acima da média, mas não entre as melhores — entre o 33º e o 50º percentil.
Além disso, só são avaliadas UTIs que usam o sistema de monitoramento da Epimed durante todo o ano de análise, com volume mínimo de internações e preenchimento confiável dos dados clínicos. As UTIs ainda são avaliadas de acordo com o perfil dos pacientes que atendem. Por isso, há distinção entre UTIs cardiológicas (com maioria de pacientes com problemas do coração) e UTIs gerais (com pacientes de diferentes perfis clínicos ou cirúrgicos).
Critical Care Science: Nossa jornada em 2024 e o que esperar nos próximos meses
Ao encerrarmos 2024, é inspirador olhar para trás e refletir sobre um ano extraordinário de crescimento e progresso para a Critical Care Science. Este ano, demos passos significativos em direção à nossa missão de nos tornarmos uma revista de destaque na área de terapia intensiva, alcançando marcos importantes que refletem nosso compromisso com a excelência científica e o impacto global.
Uma de nossas maiores conquistas foi a submissão da revista ao Journal Citation Reports (JCR) da Clarivate e ao Embase, duas importantes plataformas de indexação. Juntamente com nossa indexação atual e métricas sólidas de citação, esse progresso é essencial para o desenvolvimento e visibilidade contínuos da Critical Care Science. O reconhecimento por essas plataformas elevará ainda mais a acessibilidade e o impacto das pesquisas de alta qualidade publicadas em nossa revista, reforçando nosso papel como uma fonte confiável e influente de conhecimento em terapia intensiva.
Também observamos um aumento notável de 40% nas submissões em 2024, um testemunho da crescente reputação da revista. Notavelmente, uma parcela maior dessas submissões agora vem de pesquisadores internacionais, marcando uma mudança que destaca nossa crescente influência além do Brasil. Esse aumento na diversidade de submissões enriquece nosso conteúdo e fortalece nossa posição como uma plataforma inclusiva que promove pesquisas inovadoras e impactantes em medicina intensiva.
A qualidade das submissões alcançou novos patamares, e a revista ganhou reconhecimento entre pesquisadores de renome mundial como uma plataforma confiável para publicação na área de terapia intensiva. Ficamos motivados por essa validação e somos gratos à comunidade global de terapia intensiva pela confiança depositada em nós.
Ao olharmos para 2025, estamos animados para continuar construindo sobre esse impulso. Somos uma revista de acesso totalmente aberto, sem custos para leitores e pesquisadores, com a missão de democratizar a pesquisa em terapia intensiva. Nosso objetivo é diversificar ainda mais nosso corpo editorial, atrair submissões de altíssimo nível e consolidar nosso papel como uma voz científica de liderança em terapia intensiva, especialmente para pesquisadores e profissionais de países de baixa e média renda. Juntos, continuaremos a moldar o futuro da terapia intensiva, promovendo pesquisas que melhoram os resultados dos pacientes e transformam práticas em todo o mundo.
Jorge Salluh Antonio Paulo Nassar Junior Felipe dal Pizzol Flavia Machado
Critical Care Science: Our journey in 2024 and what to expect for the next months
As we close 2024, looking back at what has been an extraordinary year of growth and progress for Critical Care Science is inspiring. This year, we took significant strides toward our mission of becoming a premier journal in the field of intensive care, reaching key milestones that reflect our commitment to scientific excellence and global impact.
One of our proudest achievements is our submission of the journal to Clarivate’s Journal Citation Reports (JCR) and Embase, two major indexing platforms. Alongside our current indexing and strong citation metrics, this progress is essential to Critical Care Science’s continued development and visibility. Recognition by these platforms will further elevate the accessibility and impact of the high-quality research published in our journal, enhancing our role as a source of reliable and influential knowledge in critical care.
We’ve also seen a remarkable 40% increase in submissions in 2024, a testament to the journal’s rising reputation. Notably, a larger portion of these submissions now come from international researchers, marking a shift that underscores our growing influence beyond Brazil. The increase in diversity among our submissions enriches our content and strengthens our position as an inclusive platform that fosters innovative and impactful research in critical care medicine.
The quality of submissions has reached new heights, and the journal has gained recognition among high-profile researchers worldwide as a trusted platform for publishing in the intensive care field. We are encouraged by this validation and grateful to the global intensive care community for the confidence they place in us.
As we look forward to 2025, we are excited to build on this momentum. We are a full open-access journal with no costs for readers and researchers, and we have a mission to democratize research in intensive care. We aim to further diversify our editorial board, attract even more high-caliber submissions, and solidify our role as a leading scientific voice in critical care, especially for researchers and practitioners in low- and middle-income countries. Together, we will continue to shape the future of critical care, fostering research that improves patient outcomes and transforms practices worldwide.
UTIs crescem 52% no Brasil em 10 anos, mas desigualdades regionais e sociais ainda desafiam o sistema de saúde
Crescimento contínuo se intensificou durante e após a pandemia de Covid-19. Disparidades regionais e entre as redes pública e privada, entretanto, exigem investimentos e adoção de políticas públicas
As Unidades de Terapia Intensiva, ou simplesmente leitos de UTI, cresceram 52% no Brasil na última década, passando de 47.846, em 2014, para 73.160, em 2024. O crescimento mais expressivo se deu entre os anos de 2021 e 2022, durante a pandemia de Covid-19, período em que ficou latente a importância dos cuidados intensivos para gerir uma crise sanitária de grandes proporções. Em que pese o aumento significativo dos leitos complementares, a distribuição destes permanece gravemente desigual, seja pelo aspecto territorial, quanto pelo social.
É que o mostra o estudo A Medicina Intensiva no Brasil: perfil dos profissionais e dos serviços de saúde, divulgado pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB). O censo será apresentado e debatido durante a realização do XXIX Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva, evento que acontece em São Paulo entre os dias 14 e 16 de novembro. Segundo a publicação, a disparidade começa pela comparação entre a oferta de leitos para a rede pública e a rede privada de saúde.
Em 2024, do total de leitos de UTI existentes no Brasil, 51,7% ou 37.820 são operados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Os demais 48,3% ou 35.340 estão sob domínio do Sistema Suplementar de Saúde (SSS). Apesar da proximidade dos números de leitos de cuidados intensivos disponíveis entre as redes pública e privada, a diferença entre a população atendida pelos dois universos evidencia o problema. São 24,87 leitos por 100 mil habitantes no SUS (152 milhões de SUS dependentes), enquanto os beneficiários dos planos de saúde possuem 69,28 leitos para cada 100 mil (51 milhões de beneficiários de planos e seguros de assistência médica).
Outra disparidade é verificada entre as regiões do País. Enquanto o Norte apresenta 27,52 leitos totais de UTI por 100 mil habitantes, o Sudeste registra 42,58 leitos por 100 mil. Em todo o País, a densidade de leitos por 100 mil habitantes é de 36,06; mas 19 dentre os 27 estados da federação estão abaixo desse patamar. A diferença se acentua ainda mais na comparação entre estados, com extremos que vão de 20,95 (Piauí) a 76,68 (Distrito Federal).
Uma análise crítica sobre as informações do estudo demonstra a necessidade de adoção de políticas públicas que promovam uma distribuição mais justa da infraestrutura hospitalar e de profissionais intensivistas pelo país. Para a presidente da AMIB, Patrícia Mello, “é necessário realizar investimentos públicos consistentes para melhorar o acesso a leitos e profissionais qualificados, expandindo os programas de residência em Medicina Intensiva em locais mais afastados e implementando políticas de incentivo para atrair médicos intensivistas para as áreas mais carentes da especialidade”.
Especialidade em franca expansão – Enquanto o número total de médicos, com ou sem especialidade, cresceu 51% entre 2011 e 2023, em todo o País, a quantidade de médicos especialistas em Medicina Intensiva cresceu 228% no mesmo período. São 8.091 intensivistas em 2023, em contraste com os 2.464 em 2011. A maior parte dos médicos intensivistas em atividade se formou há mais de dez anos, com uma faixa expressiva, entre dez e 39 anos de prática profissional, constituindo mais de 75% do total.
Dentre os intensivistas a maioria é do sexo masculino (60%) e a faixa etária predominante é economicamente ativa, entre 35 e 64 anos, com uma idade média de 52 anos. As mulheres estão mais presentes nas faixas etárias mais jovens, sugerindo uma possível tendência de aumento da participação feminina na especialidade ao longo do tempo.
Apesar do crescimento geral da especialidade, as regiões Norte e Nordeste possuem uma média inferior de intensivistas por habitante em comparação com outras regiões, acompanhando a tendência apresentada pela presença menor de leitos de UTI nessas. O Sudeste soma 6.239 registros profissionais, enquanto o Centro-Oeste detém 899 registros, e o Norte possui apenas 348 registros.
O Distrito Federal tem a maior densidade de médicos intensivistas, com 14,06 especialistas para cada 100 mil habitantes. Esse valor representa quase o dobro da densidade da região Sudeste (7,35) ou quase três vezes a densidade do Mato Grosso do Sul (4,90), que possui uma base populacional semelhante. Em outro extremo, o estado do Amapá possui cinco intensivistas, no total, o que gera uma densidade praticamente nula de especialistas para cada 100 mil habitantes.
Nas capitais, a probabilidade de encontrar esse profissional é significativamente maior. A densidade de intensivistas nas 27 capitais brasileiras (14,28) é cinco vezes maior do que a encontrada na soma de todos os outros municípios (2,84).
SERVIÇO:
Estudo: A Medicina Intensiva no Brasil: perfil dos profissionais e serviços de saúde
IRA ocorre em cerca de 30% dos pacientes internados em UTI Pediátrica e
Neonatal
Como fazer diagnóstico de Insuficiência Renal Aguda (IRA) de forma precoce na UTI foi o tema apresentado pela Dra. Nilzete Liberato Bresolin, vice-presidente da AMIB, no início da tarde do segundo dia de CBMI 2024. IRA ocorre em cerca de 30% dos pacientes internados em UTI Pediátrica. Porém, normalmente há subdiagnóstico de casos.
A creatinina é o marcador mais utilizado, porém, apresenta baixa sensibilidade. Dentre os fatores que interferem com a geração da creatinina estão o conteúdo de proteína animal da dieta, massa muscular do paciente e a função hepática. Seus resultados, também, são afetados em situações de sobrecarga hídrica. Estes fatores precisam ser considerados
Para isso, Dra Nilzete destaca alguns passos necessários para que a creatinina seja analisada de forma correta: Dosagens seriadas da creatinina e corrigidas para a sobrecarga hídrica. E, também, Monitoramenro da diurese. Além disso, recomenda utilizar índice angina renal em até 12h de hospitalização que permite prever desenvolvimento de IRA grave no terceiro dia de UT, facilitando a instituição precoce de medidas preventivas de agravo.
Por fim, Dra. Nilzete destacou a importância da utilização do Teste de Estresse com Furosemida como ferramenta diagnóstica de simples realização e baixo custo.
Toda a programação pode ser vista em https://cbmi2024.amib.org.br/evento/cbmi2024/programacao/lista.
Confira as informações referentes ao portal www.amib.org.br e hotsites da Associação de Medicina Intensiva Brasileira – AMIB
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poderão ser transferidos e mantidos em ambiente fora do seu município, estado ou país onde as leis de proteção de dados podem ser diferentes das vigentes no Brasil, mas asseguram grau de proteção de dados pessoais adequado ao previsto na Lei Geral de Proteção de Dados.
Tomaremos todas as medidas razoavelmente necessárias para garantir que seus dados sejam tratados de forma confiável, segura e de acordo com esta Política de Privacidade.
CONSERVAÇÃO DE DADOS PESSOAIS
Os dados são conservados pelo período estritamente necessário para cada uma das finalidades descritas acima e/ou de acordo com prazos legais vigentes. Em caso de litígio pendente, os dados podem ser conservados até trânsito em julgado da decisão.
Adicionalmente, a AMIB afirma que manterá em funcionamento todos os meios técnicos ao seu alcance para evitar a perda, má utilização, alteração, acesso não autorizado e apropriação indevida dos dados pessoais de seus usuários. Em qualquer caso, note-se que, circulando os dados em rede internet aberta, não é possível eliminar totalmente o risco de acesso e utilização não autorizada, pelo que o usuário deverá programar medidas de segurança adequadas para a navegação no website.
COOKIES E TECNOLOGIAS SEMELHANTES
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DIREITOS DOS USUÁRIOS
Nos termos da legislação aplicável, o titular do dado poderá a qualquer tempo solicitar o acesso aos dados que lhe digam respeito, bem como a sua retificação, eliminação ou a limitação de uso do dado pessoal, a portabilidade dos seus dados, ou ainda opor-se ao seu tratamento, exceto nos casos previstos em lei. Poderá exercer estes direitos mediante pedido escrito dirigido ao e-mail dpo@amib.org.br – carta nomeação DPO (link deve ser atualizado para nova carta).
PÁGINAS DE TERCEIROS
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CONTEÚDO DO SITE E SUA UTILIZAÇÃO
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RECLAMAÇÕES E DÚVIDAS
Caso tenha qualquer dúvida relacionada com o tratamento dos seus dados pessoais e com os direitos que lhe são conferidos pela legislação aplicável e, em especial, referidos nessa Política, poderá acionar a AMIB através do e-mail: dpo@amib.org.br .
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ALTERAÇÕES A POLÍTICA DE PRIVACIDADE E COOKIES
Poderemos alterar esta Política de Privacidade de dados e Uso de Cookies a qualquer momento. Estas alterações serão devidamente disponibilizadas e, caso represente uma alteração substancial relativamente à forma como os seus dados serão tratados, a AMIB avisará com 30 dias de antecedência, divulgando o aviso na homepage do site e manterá contato conforme dados disponibilizados. Depois desse aviso de 30 dias, será considerado que você concorda com todas as emendas feitas a esta política.
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